domingo, 27 de setembro de 2009
meu nome não é rafinha
Todos já tiveram a oportunidade de assitir ao video "rafinha e a cibercultura". Bem, eu lembro do tempo em que escutava rádio e quando tina uma musica que gostava muito, colocava pra gravar na fita. Lembro de quando surgiu o celular e meu pai comprou um, aquele momento deveria ser um segredo, para que a vizinhança não olhasse com más olhos. Eu não sou tão velha assim, mas lembro bem de quando nada disso existia. ou existia, mas não no meu mundo. Eu sei que a tecnologia digital é muito importante para a minha profissão, por isso me obrigo a estar sempre por dentro de tudo que acontece de novo. Mas não quero ser como o rafinha. Quero ser simplesmente a Julianne, que fica mais tempo convivendo com pessoas reais do que virtuais, não quero gastar todo o tempo que eu tempo na rede. Quero simplesmente ser real.
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